Gênero: Drama
Duração: 115 min
Ano de Lançamento: 2007 (França; Israel; Alemanha; Itália)
Roteiro: Amos Gitai e Marie-Jose Sanselme
Fotografia: Christian Berger
Tomer Russo (Tomer)
Israel Katorza (Israel)
Yussuf Abu-Warda (Youssef)
Uri Klautzner (Uri)
Amos Gitai
Bela Binoche!
Sua personagem é uma mulher palestina que volta à Terra Santa para as cerimônias fúnebres de seu pai. Reencontra ali seu irmão de criação, Uli.
Ela reage aos fatos com uma alegria nervosa. Após tentar fraudar um testamento, acaba descobrindo que o pai deixara sua fortuna para a filha que ela abandonara, fruto de uma gravidez precoce.
Vai então ao encontro da menina, que é professora na Faixa de Gaza.
Conflitos internos e externos: o exército decide desocupar a área, desfazendo o assentamento judeu no local.
Em meio à ação, que pretende ser pacífica pela presença da imprensa mundial, tem sua filha, após tão pouco e cuidadoso contato, arrancada de perto de si e levada em um ônibus.
Vai então ao encontro da menina, que é professora na Faixa de Gaza.
Conflitos internos e externos: o exército decide desocupar a área, desfazendo o assentamento judeu no local.
Em meio à ação, que pretende ser pacífica pela presença da imprensa mundial, tem sua filha, após tão pouco e cuidadoso contato, arrancada de perto de si e levada em um ônibus.
Os soldados desta operação são liderados por ninguém menos que seu irmão. Desesperada pela separação e por toda a situação, ela se agarra a ele, gritando e chorando toda dor que vivera nos últimos dias. Aqui, e em outros momentos, o título original faz mais sentido.
Lembrei-me durante o filme de uma música escrita pelo compositor Djavan, referindo-se ao sertão nordestino brasileiro, perfeitamente aplicável aqui:
"...Por que será que Deus pôs ali o ser pra ser assim, sofredor?..."
"...Por que será que Deus pôs ali o ser pra ser assim, sofredor?..."
Jeanne Moreau faz a juíza, amiga do falecido, que decreta o verdadeiro rumo de sua fortuna.
Belas as cenas em que a soprano Barbara Hendricks interpreta tristes temas sobre a partida da alma, para o lugar da crença pessoal de cada um.
(O Diretor e a Atriz)
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