(03/09)
A história do médico André Luiz há décadas emociona milhões de pessoas. O livro do doce amigo Chico Xavier, publicado em 1944, já falava da responsabilidade das ações humanas e suas causas em plena II Guerra Mundial.
Interessante o tratamento dado às imagens. Fiquei torcendo antes e durante o filme para que fosse mantido o respeito à filosofia e para que as imagens não surgissem muito irreais, num constrate com a ideia que fazemos quando lemos o texto. Mas tudo parece ok: a cidade espiritual, seus departamentos, o flash back trazido pelas lembranças de André, as transformações, o umbral e até o aerobus. Ainda que estimulem dúvidas e questões.
Muitos atores espíritas declarados há anos compõe o elenco. Artistas que a palavra consoladora da crença na eternidade da vida já alcançou.
André morre e após um tempo de sofrimento, reaparece vivendo em meio a outros amigos, que valorizam as horas de trabalho como ajuda imprescindível para a compreensão das mudanças da vida e para o planejamento do futuro.
Penso na palavra de Chico alcançando o mundo. Hoje (08/09) li duas notícias sobre o filme: está na lista dos possíveis indicados ao Oscar e bateu o recorde de 1 milhão de espectadores em 5 dias.
A palavra espírita que entende o Brasil como "Coração do Mundo e Pátria do Evangelho" parece criar maior força quando observamos a atração das pessoas por histórias como esta.
Como diz uma bela canção em homenagem ao incomparável psicógrafo, que ouvi com o Coral da Casa Perseverança (Centro Espírita de São Paulo estruturado sob a orientação do humilde médium brasileiro): ''Haja o que houver, este homem estará sempre aqui..."
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
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