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Familiares do tio que está doente, se reúnem em uma casa, em meio a uma floresta. Durante o jantar, parentes mortos começam a aparecer e conversar com todos os presentes. Informam que a morte do tio se aproxima e que por isso o local está rodeado de seres espirituais.
Até aí, tudo bem. Mas em minha opinião, o filme se perde em uma confusão de lendas, aparições, personagens, tomadas lentíssimas, pessoas imó...ve...i...sssss...zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz...vendo TV...zzzz.z..z.z.zz.zzz.
Mesmo que se diga que nos habituamos a um padrão hollywwodiano, a filmes onde há ação e histórias com começo, meio e fim, o espectador pode optar pela paciência de desvendar delírios artísticos. Ou não.
Existe um paralelo entre o filme de arte e a poesia. E é difícil lê-la por quase duas horas seguidas...
Pra que tem interesse no tema, em um país que tem acesso a obra de Chico Xavier, onde a vida espiritual é descrita de forma tão clara, uma confusa história de espíritos não surpreende.
Mesmo que se diga que nos habituamos a um padrão hollywwodiano, a filmes onde há ação e histórias com começo, meio e fim, o espectador pode optar pela paciência de desvendar delírios artísticos. Ou não.
Existe um paralelo entre o filme de arte e a poesia. E é difícil lê-la por quase duas horas seguidas...
Pra que tem interesse no tema, em um país que tem acesso a obra de Chico Xavier, onde a vida espiritual é descrita de forma tão clara, uma confusa história de espíritos não surpreende.
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