Ficha Técnica:
Gênero:Drama
Duração: 138 min
Ano de Lançamento: 2011 (EUA)
Site Oficial: http://www.foxsearchlight.com/thetreeoflife/
Direção e Roteiro: Terrence Malick
Música: Alexandre Desplat
Fotografia: Emmanuel Lubezki
Figurino: Jacqueline West
Elenco:
Brad Pitt (Sr O'Brien)
Sean Penn (Jack)
Jessica Chastain (Sra O'Brien)
Laramie Eppler (R.L.)
Tye Sheridan (Steve)
Fiona Shaw (Avó)
Nicolas Gonda (Sr Reynolds)
Irene Bedard (Mensageiro)
Michael Showers (Sr Brown)
Kim Whalen (Sra Brown)
William Wallace (Arquiteto)
Kelly Koonce (Father Haynes)
Bryce Boudoin (Robert)
Jimmy Donaldson (Jimmy)
Kameron Vaughn (Cayler)
Cole Cockburn (Harry Bates)
Dustin Allen (George Walsh)
Brayden Whisenhunt (Jo Bates)
Joanna Going (Esposa de Jack)
Finnegan Williams (Jack aos 2)Michael Koeth (Jack aos 5)
John Howell (R.L. aos 2)
Samantha Martinez (Samantha)
Savannah Welch (Sra Kimball)
Tamara Jolaine (Sra Stone)
Julia Smith (Beth)
Anne Nabors (Rue)
Christopher Ryan (Prisioneiro)
Tyler Thomas (Tyler Stone)
Margaret Ann Hoard (Jane)
Wally Welch (Pastor)
Hudson Long (Sr Bagley)
Michael Dixon (Dusty Walsh)
William Hardy (Colega de trabalho de Jack)
Tommy Hollis (Tommy)
Cooper Franklin Sutherland (Robert #2)
John Cyrier (Piloto)
Erma Lee Alexander (Erma)
Nicholas Yedinak (Nicholas Swimmer)
Claire Oelkers (Organista)
Já devo ter exposto aqui minha opinião a respeito de "propostas alternativas'' de cinematografia.
Não tenho paciência para ficar elocubrando o que se passou na cabeça do cineasta. Menos ainda se o tempo de duração da fita for superior a 80, 85 minutos. Prefiro, nestes casos, assistir a filmes brasileiros de Júlio Bressane, cuja trilha sonora e identidade cultural me emocionam.
Cenas de explosões vulcânicas, galáxias, ondas de mar, num estilo que beira o psicodélico, tentam talvez ilustrar o que seja a atuação de Deus na vida humana. No caso aqui, na de um casal americano que perde o mais velho de seus três filhos, com 19 anos, talvez na guerra.
Alguns anos depois, já adulto, o mais novo deles ajuda com suas recordações, a montar o quadro da infância feliz que tiveram, com todas as brincadeiras de criança possíveis, ainda que sob a estúpida maneira de amar do patriarca.
Forma impressionista de retratar a dor, a perda, a morte, as saudades, a irreversibilidade do destino, ausência, o ter que seguir em frente imposto pela vida.
Anti-narrativa.
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