sábado, 19 de outubro de 2013

CONFISSÃO DE ASSASSINATO

Nae-Ga Sa-Rin-Beom-I-Da



























































































































































































































Ficha Técnica:


Gênero: Ação

Duração: 119 min

Ano de Lançamento: 2012 (Coréia do Sul)


Trailer:




Direção e Roteiro: Byeong-gil Jeong




























Música: Kim Woo-Geun

Fotografia: Gi-tae Kim

Direção de Arte:

Figurino: Kyung-hwa Chae




Elenco Principal:


Shi-hoo Park (Lee Du-sok)


















Jae-yeong Jeong (Tenente Choi Hyung Goo)



















Yeong-ae Kim (Han Ji-soo, mãe da vítima)


























?

















Eun-ji Jo (Gang-Sook)
Won-Yeong Choi (Jung Tae-Suk, o irmão da vítima)
Gwang Jang (Chefe)
Eun-ji Jo (Gang-Sook)
Ji-a Min (Kang Soo-Yeon, ex-namorada de Hyung-Goo)

























Quinze anos após ter seu rosto cortado por um serial killer, um tenente vê pela TV o acusado ressurgir após a prescrição de seus crimes, lançando um livro que rapidamente se torna um best seller.

























Conclusão (spoilers):



Muitas cenas de ação depois, descobrimos que o tal escritor era filho do tenente com a última vítima do verdadeiro assassino. O plano era justamente fazer o culpado, vendo o falsário assumir sua personalidade, reaparecer, imaginando assim recuperar a fama por suas ações do passado.
Durante um debate transmitido ao vivo, o bandido real liga para o estúdio de televisão. Um novo encontro é marcado com os três e toda a história se esclarece publicamente.
Perseguições do tipo 007, com muitos carros que voam e pessoas que parecem feitas de borracha e finalmente o tenente mata o assassino de dez mulheres - entre elas, sua namorada.
Cena final, a família espera o policial após ter cumprido cinco anos de pena e se reúne para uma foto em conjunto.




















O filme é uma aventura aos moldes do cinema americano e não é de todo ruim, apesar de algumas cenas toscas.
A publicidade em torno do assassino mostra a atenção exagerada dada pela mídia a qualquer notícia que possa dar audiência, mesmo aquelas que desconsideram os sentimentos das famílias das vítimas.
A diferente entonação dos atores parece exagerada aos ouvidos brasileiros. O público riu em cenas improváveis e nem a presença do diretor na sala de projeção, fez com que qualquer espectador puxasse aplausos ao final, como é comum em festivais de cinema.

























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