Atli Oskar Fjalarsson (Ari)
Ingvar Eggert Sigurðsson (Gunnar, o pai)
Kristbjörg Kjeld (Avó)
Rade Serbedzija (Tomislav)
Rakel Björk Björnsdóttir (Lára)
Valgeir Skagfjörð (Bassi)
Nanna Kristín Magnúsdóttir (Kristjana)
Eva Sigurdardottir (Dançarina)
Arnoddur Magnus Danks (Tio de Bassi)
Pálmi Gestsson (Diddi)
Katla M. Þorgeirsdóttir (Ösp)
Víkingur Kristjánsson (Dagur)
Arndís Hrönn Egilsdóttir (Vera)
Júlíus Þorfinnsson (Kormákur)
Elín Árnadóttir (María)
Eyþór Jóvinsson (Amigo de Gunnar)
Jarkko Lahti (Darijo)
Benedikt Benediktson (Einar)
Ari canta em um coro de meninos, aparecendo em transmissões de TV que alcançam todo o país.
Sua mãe decide mandá-lo para um vilarejo, para viver na companhia do pai, de quem está afastado há muitos anos. Ela vai morar com o companheiro na África, onde não há espaço para o filho (!).
Contrariado, o garoto de 16 anos deixa então a capital da Islândia e reencontra a avó carinhosa, o pai solitário e quase sempre embriagado e alguns amigos de infância, entre eles, Lára, por quem nutre um afeto especial.
Contrariado, o garoto de 16 anos deixa então a capital da Islândia e reencontra a avó carinhosa, o pai solitário e quase sempre embriagado e alguns amigos de infância, entre eles, Lára, por quem nutre um afeto especial.
Desenvolvimento e Conclusão (spoilers):
Como era de se esperar, a relação com o pai não é nada fácil. Incapaz de superar o abandono da esposa, entrega-se a farras com os amigos, mantendo a casa sempre cheia de mulheres e garrafas.
Ari tenta a companhia de alguns colegas de sua idade.
(Bassi, Ari e outra amiga)
A situação fica mais árida quando a avó é encontrada morta, o que só aumenta sua inadequação.
Certa noite, durante uma festa, toma uma droga com mais três amigos, entre eles Lára, que deixara o namorado encrenqueiro para se aproximar do amigo de longa data.
Com a dose exagerada, Ari desperta inerte no chão e sem poder se mover, vê a garota, desacordada, sendo estuprada por dois homens. Sabendo de sua virgindade e conhecendo sua integridade e doçura, despe-se e deita-se junto a ela.
A menina acorda e imagina ter se entregado ao amigo, por quem nutre afinal um sincero sentimento de amor. Despedem-se, combinando um novo encontro naquela noite.
A menina acorda e imagina ter se entregado ao amigo, por quem nutre afinal um sincero sentimento de amor. Despedem-se, combinando um novo encontro naquela noite.
Na sala, a cena do pai dormindo embriagado.
Ari encontra um espaço a seu lado e desamparado e frágil como um passarinho, coloca o braço do pai sobre o próprio corpo, buscando algum amparo.
Ari encontra um espaço a seu lado e desamparado e frágil como um passarinho, coloca o braço do pai sobre o próprio corpo, buscando algum amparo.
Presente à sessão, o diretor comenta que o nome do filme sugere uma analogia proveniente da igreja, que relaciona o pardal à inocência.
Bonito.
Bonito.
(Ari com Tomislav um colega de trabalho)
Concha de Ouro do Festival de Cinema de San Sebastián 2015, Espanha.
Troféu Bandeira Paulista na 39ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.
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