segunda-feira, 2 de novembro de 2015

NÔMADE CELESTIAL

Sutak / Небесное кочевье


























































Ficha Técnica:


Gênero: Drama

Duração: 81 min

Ano de Lançamento: 2015 (Quirguistão)


Trailer:




Direção: Mirlan Abdykalykov 





















Roteiro: Ernest Abdyjaparov e Aktan Arym Kubat

Música: Murzali Jenbaev


Fotografia: Talant Akynbekov


























Direção de Arte: Aktan Arym Kubat

Figurino: Mira Keri Malieva




Elenco Principal:


Tabyldy Aktanov (Tabyldy), à direita, com Anar Nazarkulova















Anar Nazarkulova (Karachach)



















Taalaikan Abazova (Shaiyr)
















Jibek Baktybekova (Umsunai)













Jenish Kangeldiev (Ermek)














Myrza Subanbekov (Ulan), à direita, com Jibek Baktybekova






























Uma família nômade está acampada à beira de um rio, no Quirguistão:
o pastor e domador de cavalos Tabyldy e a esposa, a nora Shaiyr e sua filha.


































O marido de Shaiyr foi levado pelo rio.


































Durante as férias, o grupo recebe a visita de seu filho mais velho.





















O garoto estuda na cidade e traz notícias e presentes, aguçando a curiosidade e colorindo alguns sonhos. Sua partida deixa um vazio e reinicia-se a espera por sua volta.







































Desenvolvimento e Conclusão (spoilers):



Karachach, a matriarca, não vê com bons olhos as visitas do meteorologista Ermek, que mora em um observatório nas proximidades.

















A mal-humorada senhora percebe os olhares do homem para a viúva e algum interesse da parte dela. Esconde sob a agressividade, o medo de também perdê-la.
O rio segue seu fluxo e o pastor adoece gravemente. Sonha com o filho morto, para logo acompanhá-lo na viagem sem volta.
Shaiyr está rondando a casa do cientista quando é surpreendida por ele. Aceita seu convite para entrar e ouve o pedido de casamento de um homem solitário.
Ela volta para a cabana confusa e permanece até as cenas finais na companhia da sogra e da filha.







A belíssima paisagem selvagem é quase um personagem vivo, tamanha sua força.
Lindo filme.
Fotografia poética.













Nenhum comentário:

Postar um comentário