AGNUS DEI

Les Innocentes

Ficha Técnica:

Gênero: Drama histórico

Duração: 115 min

Ano de Lançamento: 2016 (França e Polônia)

Trailer:

Direção: Anne Fontaine 

© Sipa



Roteiro: Pascal Bonitzer, Anne Fontaine,

Sabrina B. Karine, Philippe Maynial

e Alice Vial

Música: Grégoire Hetzel

Fotografia: Caroline Champetier

Direção de Arte: Anna Pabisiak

Figurino: Katarzyna Lewinska

Elenco Principal:

Lou de Laâge (Mathilde Beaulieu)

(Dra Madeleine Pauliac, que inspirou a personagem Mathilde Beaulieu)



Agata Buzek (Maria)

Agata Kulesza (Abadessa)

Vincent Macaigne (Dr. Samuel), nas fotos com Lou de Laâge

Joanna Kulig (Irena)

Eliza Rycembel (Teresa)

Katarzyna Dabrowska (Anna)

Anna Próchniak (Zofia)

Helena Sujecka (Ludwika)

Mira Maluszinska (Bibiana)

Dorota Kuduk (Wanda)

Klara Bielawka (Joanna)

Pascal Elso (Coronel)

Thomas Coumans (Gaspard)

Leon Latan-Paszek (Wladek)

Joanna Fertacz (Tia de Zofia)

Zacharjasz Muszynski (Militar Russo)

Mariusz Jakus (Oficial Russo)

Logo após o final da Segunda Guerra Mundial, a médica da Cruz Vermelha francesa Mathilde Beaulieu é procurada por uma freira desesperada.

Após perder uma amiga, morta durante o trabalho de parto, ela vence o medo, atravessa a floresta congelada e chega ao centro de Varsóvia em busca de ajuda.
Outra freira estava a beira da morte, com problemas para da à luz.

Visitando o lugar, Mathilde toma conhecimento dos tristes acontecimentos: primeiramente os soldados alemães, invasores, e depois os russos, que vieram para expulsá-los, atacaram o convento e violentaram durante vários dias as freiras enclausuradas.

Como resultado desta violência, inúmeras irmãs encontravam-se grávidas e sem nenhum recurso ou conhecimento para lidar com a situação.

Desenvolvimento e Conclusão (spoilers):

Um a um os partos vão sendo realizados com a ajuda da médica, que aceita manter segredo.
A abadessa que coordena o grupo tem medo que a situação política e a incompreensão do povo venha a acabar com a associação religiosa.

No entanto, a boa intenção da Madre esconde uma mente perturbada.
Acreditando fazer o melhor, exige que os bebês lhes sejam entregues, declarando dar a eles o melhor destino: devolvê-los à algum familiar das mães infelizes.

Descobrimos afinal, que ela na verdade abandona os inocentes à própria sorte em uma montanha próxima.

Observando alguns órfãos que brincam sozinhos, a inspirada e valente doutora encontra uma solução: a criação de um orfanato no convento. Desta maneira, a presença de bebês não despertaria nenhum tipo de suspeita.

Os meninos abandonados, a proximidade de seus rebentos e o trabalho, trazem de novo a vida e um pouco de alegria às meninas.

Um novo novo começo, com alguma esperança.

Baseado em fatos reais.

(Anne Fontaine dirige Lou De Laâge)