Gênero: Drama
Duração: 103 min
Ano de Lançamento: 2008 (Suécia)
Direção: Ella Lemhagen
Roteiro: Ella Lemhagenb baseado
na peça de Michael Druker
Elenco Principal:
Gustaf Skarsgård (Göran Skoogh)
e Torkel Petersson (Sven Skoogh)
Tom Ljungman (Patrik Eriksson)
Amanda Davin (Isabell)
Annika Hallin (Eva)
Jacob Ericksson (Lennart Ljung)
Anette Sevreus (Louise Ljung)
Mats Blomgren (Jan Åström)
Imagina-se que em um país dito ''desenvolvido'' os preconceitos são menores em relação à homossexualidade e que as dificuldades para se adotar uma criança sejam menores do que no Brasil. Este filme mostra uma Suécia que agride e critica um casal de dois homens que vai morar em uma vizinhança dita ''familiar''.
Atitudes de crianças do bairro e adultos intolerantes mostram que ainda há de passar muito tempo até as pessoas aprenderem a conviver com diferenças.
Ignorância e maldade que mistura orientação sexual com a doença da pedofilia ou o amor por um filho adotivo com perversão, uma a uma atitudes nefastas vão aparecendo.
Na história, companheiros resolvem adotar uma criança e após um erro de
digitação, acabam recebendo um garoto de 15 anos ao invés de 1.5, idade que pretendiam. Além disso a dificuldade aumenta por se tratar de um delinquente que passara a
vida em um orfanato.
Conclusão (spoilers):
Após crises no casamento, agressões do garoto e todo tipo de
perturbação, o amor acaba sendo maior e a família termina feliz.
Interessante a comparação de famílias tradicionais com a que ainda não é vista com bons olhos.
Qual o
parâmetro para se medir equilíbrio e valores morais?
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