domingo, 21 de outubro de 2012

HÉLIO OITICICA





























Ficha Técnica:


Gênero: Documentário Experimental

Duração: 94 min

Ano de Lançamento: 2012 - Mostra (Brasil)



Trailer:






















ou

https://www.youtube.com/watch?v=Henont4LQ-0




Direção e Roteiro: Cesar Oiticica Filho
































Pesquisa de Imagem: Antônio Venâncio

Trilha: Bruno Buarque de Gusmão e Daniel Ayres

Fotografia: Felipe Reinheimer

Figurino: Julia Ayres





MARCADAS COM * AS IMAGENS INSPIRADAS PELO FILME
MAS QUE NÃO PROVÊM DELE.
































Por meio de depoimentos gravados pelo próprio artista em diversos tapes, o documentário vai desenhando um pouco de sua extravagante e anárquica personalidade.

























Em ''ordem'' quase cronológica, ele fala de suas criações e viagens (mentais e físicas), tentando explicar a estética de suas descobertas.
A arte penetrável, o corpo como parte da obra, a dança intrínseca ao movimento, a liberação do sexo e das drogas, Hendrix e os festivais de Rock, a expansão da inteligência e suas possibilidades.
























*






























Caetano, Gil e a inspiração na obra intitulada Tropicália, que acabou batizando o movimento.




































































Macalé e Mautner. *


















Gal. *





























(ninho da gal)



















Glauber Rocha. *




















Bethânia.





















Música.
Londres e Nova York.
Alguns anos a mil.
Belas e interessantes imagens de Hélio.
Oiticica em sua casa, criando.
























Diversos filmes realizados no período completam o desenho.
Alguns com sua participação.



























(Hélio Oiticica e Glauber Rocha)




Parte fundamental da cultura no Brasil, a arte de Hélio Oiticica interpretada por ele mesmo.
O que se cria por dentro e por fora da mente humana.
Quando a arte é a vida e o objeto criado pode ser o próprio homem, seu corpo, seu desejo, sua aventura pessoal.

































A cor e o espaço do amor.
O sim e o não traçados com o estímulo da loucura.
A sobriedade do saber que transcende o óbvio.






























"Passo a me conhecer através do que eu faço.
Que na realidade eu não sei o que eu sou''.
(Hélio)




*





























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