Ficha Técnica:
Gênero: Suspense
Duração: 106 min
Ano de Lançamento: 2013 (Argentina e Espanha)
Trailer:
Direção: Hernán Goldfrid
Roteiro: Patricio Vega
baseado no livro de 1998
de Diego Paszkowski
Música: Sergio Moure de Otevza
Fotografia: Rolo Pulpeiro
Direção de Arte: Mariela Rípodas
Figurino: Julio Suárez (desenho) e Cristina Rodriguez (figurinista)
Elenco Principal:
Ricardo Darín (Roberto Bermúdez)
Alberto Ammann (Gonzalo Ruiz Cordera)
Calu Rivero (Laura Di Natale)
Arturo Puig (Alfredo Hernández)
.
Antonio Ugo (Delegado Mario Passalaqua)
Fabián Arenillas (Máuregui)
Mara Bestelli (Mónica)
José Luis Mazza (Robles)
Ana María Castel (Cecília)
Annie Fink (Sol, convidada na noite de autógrafos)
Mateo Chiarino (Villazán)
Natalia Santiago (Maia Weistein)
Ezequiel De Almeida (Uriarte)
Cecilia Atán (Yolis)
Agustina Simonini (Valéria Di Natale, vítima)
(À esquerda na foto)
Apresentação especial da Cia Teatral Fuerza Bruta
(Martín Buzzo - Corredor)
Roberto Bermúdez é um conceituado advogado que publica livros e dá aulas de direito.
Durante um curso, conversa com Gonzalo Ruiz, novo aluno e filho de um antigo amigo juiz. Surpreso, ouve sua tese defendendo que a justiça somente se aplica, se o crime ameaçar a estrutura do poder estabelecido. O rapaz compara as vítimas que não estão ligadas ao poder, a borboletas que morrem sem ser notadas. Gonzalo presenteia ainda o professor com um abridor de cartas em forma de afiado punhal.
Certa noite na faculdade, a atenção de todos é despertada por ruídos que vêm de fora. Pelas janelas, observam uma jovem morta no estacionamento do prédio.
Investigando o corpo, Bermúdez nota no pescoço da garota, uma corrente prendendo uma borboleta.
Conclusão (spoilers):
Paralelamente ao trabalho da polícia, o advogado passa a investigar o caso. Uma sequência de fatos, na sua forma de ver, aponta o aluno como possível assassino. Na verdade, sua busca assume um caráter pessoal, pois pretende também provar ser negativa a teoria do novato.
Aproxima-se de Laura, a irmã da vítima, a quem oferece ajuda para a solução do caso.
Fotos antigas mostram os pais de Gonzalo na companhia de Roberto. Sua mãe, com quem ele tivera um caso, aparece nas imagens com o mesmo cabelo curto da irmã de Laura.
Um bilhete no cena do crime dizia que ''todas as mulheres como ela devem morrer''.
Durante uma conversa em um bar, Roberto ouve surpreso, que aos 18 anos seu amigo juiz exigira um exame de DNA do filho. Os dois nunca voltaram para buscar o resultado.
O professor apresenta Laura para o suspeito e os dois logo iniciam um romance. A seus olhos desconfiados, Gonzalo quer fazer dela seu próximo alvo.
Roberto assiste o depoimento durante o qual Gonzalo diz acreditar que o assassino tem em casa uma prova do crime. Desconfiado de que pretende incriminá-lo, revira seu apartamento e não encontra o punhal.
Vai até uma casa noturna, onde sabe poder encontrar o casal, e na confusão do ambiente, vê quando Gonzalo saca o punhal. Consegue alcançá-lo e o espanca na frente de todos.
Detido, o advogado recebe do delegado responsável, informações que desmentiriam suas possíveis provas. Apenas o punhal continua desaparecido inexplicavelmente.
Cena final, Roberto recorda-se de uma caldeira na entrada da boate. Vemos nela, o abridor de cartas derretendo em meio às chamas. Crime perfeito?
Ótimo suspense.
(Ricardo Darín e Alberto Ammann no set
com o diretor Hernán Goldfrid)
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