sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

GUERRA AO TERROR

The Hurt Locker

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Ficha Técnica:

Gênero: Drama



Duração: 131 min

Ano de Lançamento: 2009 (EUA)



Site oficial: http://www.thehurtlocker-movie.com/



Direção: Kathryn Bigelow





Roteiro: Mark Boal



Música: Marco Beltrami











e Buck Sanders





Fotografia: Barry Ackroyd



Figurino: George L. Little


Elenco:

Jeremy Renner (Sargento William James)





Anthony Mackie (Sargento JT Sanborn)







Brian Geraghty (Owen Eldridge)





Guy Pearce (Sargento Matt Thompson)





David Morse (Coronel Reed)





Evangeline Lilly (Connie James)





Christian Camargo (Coronel John Cambridge)



Ralph Fiennes (Líder da equipe Contractor)



Christopher Sayegh (O Garoto Beckham)





Nabil Koni (Prof. Nabil)



Nibras Quassem (Esposa de Nabil)



Sam Spruell (Charlie)



Sam Redford (Jimmy)



Feisal Sadoun (Feisal)



Barrie Rice (Chris)



Justin Campbell (Sargento Carter)



Malcolm Barrett (Sargento Foster)


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Imagens de guerra sempre me lembram de uma letra do Cazuza: "Nunca viram ninguém triste? Por que não me deixam em paz?


As guerras são tão tristes, e não têm nada demais."

Vemos tantas imagens de guerra na TV ou através de outras fontes e julgamos algumas atitudes de diferentes culturas do planeta tão diversas das nossas, que passamos a achar normal a brutalidade, a reação bélica, o pagar o mal com o mal...

Quando as guerras americanas no oriente começaram, pensava que logo as veríamos retratadas no cinema, como quando adolescente eu via a Guerra do Vietnã em filmes como Hair ou Apocalipse Now...
Este filme mostra um grupo que desarma bombas no Iraque.


Muitas cenas de terror, como se fossem rotina. São rotina.


Uma guerra em que um soldado liga para a família do seu celular ou joga videogame durante seu descanso.
Algumas coisas em comum com a perspectiva da outra guerra: o dever militar; a missão a ser cumprida indo de encontro à noção da desproporção de forças; a impressão do inimigo invencível e a triste percepção de estarem no lugar errado fazendo a coisa errada por interesses que não compartilham.
O poeta disse mais em menos palavras...




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