segunda-feira, 19 de julho de 2010

VLADO - 30 ANOS DEPOIS

(16/07)
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Revendo este filme percebo que não perdeu sua vitaildade, mantendo sua importância como documento histórico do terror da ditadura no Brasil nos anos 60/70.
O jornalista Vlado, Vladimir Herzog (Osijek, 1937 — São Paulo, 1975), é preso, torturado e morto nas sinistras salas do Doi-Codi, em São Paulo. Vergonhosamente, uma cena de enforcamento é montada pelos assassinos, para mascarar a covardia.
Um ato ecumênico para celebrar sua partida reúne representantes das principais religiões e o acontecimento se torna um marco para a conquista da liberdade e futuro término do regime.
Fiquei com um pensamento que filmes como este serão sempre necessários para que as pessoas não se esqueçam dos fatos reais, como querem os judeus os documentos que exponham o Holocausto da IIª Guerra Mundial. Para que barbaridades como estas nunca mais tenham lugar no mundo.

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