domingo, 20 de novembro de 2011

A CHAVE DE SARAH

Elle S'Appelait Sarah






















































Ficha Técnica:


Gênero: Drama

Duração: 101 min

Ano de Lançamento: 2011 (França)

Site Oficial: http://www.sarahskey.com.au

Direção: Gilles Paquet-Brenner




















Roteiro: Serge Joncour e Gilles Paquet-Brenner,
baseado em livro
























de Tatiana de Rosnay




























Música: Max Richter














Fotografia: Pascal Ridao

Figurino: Nathalie Chesnais e Sarah Cuno



Elenco:


Mélusine Mayance (Sarah Starzynski)
























Kristin Scott Thomas (Julia Jarmond)























Arben Bajraktaraj (Wladyslaw Starzysnki, pai)






























Natasha Mashkevich (Rywka Starzynski, mãe)





















Paul Mercier (Michel Starzynski, irmão)



















Frédéric Pierrot (Bertrand Tezac)























Michel Duchaussoy (Édouard Tezac)























Gisèle Casadesus (Mamé)
























Niels Arestrup (Jules Dufaure)






















Dominique Frot (Genevieve Dufaure)
























Aidan Quinn (William Ransfeld)



















Sarah Ber (Rachel)
  

James Gerard (Mike Bambers)



















Karina Hin (Zoé)
Joseph Rezwin (Joshua)
Kate Moran (Alexandra)
Simon Eine (Franck Lévy)
Joanna Merlin (Madame Rainsferd)
George Birt (Richard Rainsferd)
Vinciane Millireau (Nathalie Dufaure)
Sylviane Fraval (Mãe de Bertrand)
Nancy Tate (Alice)
Xavier Beja (André Tezac)
Mark Fairchild (Bob Rainsferd)
Charlotte Poutrel (Sarah - adulta)
Maxim Driesen (Edouard Tezac - Jovem)
Kiley Liddell (Sarah Bebê)
Brooke Liddell (Sarah Bebê)

















Em 1942 a menina Sarah tem que deixar o apartamento em que vive com os pais em Paris, durante a ocupação nazista da Segunda Guerra.
Numa tentativa inocente de proteger o irmão Michel, ela o tranca em um armário e segue com seu pai e mãe para um preocupante e ignorado destino.
Com eles, milhares de judeus são reunidos em um estádio pelos próprios soldados franceses e dali, deportados para os campos de concentração.





















Paralelamente, o filme mostra a jornalista Julia Jarmond, em 2009, investigando fatos referentes à esta repulsiva história real. Começa a perceber que o apartamento em que vai morar, herdado pelo marido, é na verdade o mesmo onde viveu a garota Sarah, ocupado por nova família durante a guerra.



Conclusão:


A garota segura o tempo todo a chave do armário, na esperança de libertar o irmão.
Já afastada dos pais, consegue fugir do campo. Recebe apoio de uma família e com sua ajuda, chega ao local onde trancara o menino. Aos gritos descobre seu cadáver em decomposição.
Pai e filho que têm o apartamento invadido pela furiosa menina, assistem à sua descoberta e decidem ocultá-la da mãe.
Na verdade este garoto é o futuro sogro de Júlia.

Desesperada com suas dramáticas descobertas, a jornalista passa a procurar Sarah na atualidade. Em meio à sua busca, descobre-se grávida.
Julia por fim encontra nos EUA o marido de Sarah e seu herdeiro. Sem poder conter a depressão, Sarah suicidara-se.
O filho confirma então com o velho pai todo seu passado desconhecido e a história termina com a revelação de que a filha de Julia recebera o nome de sua valente mãe: Sarah.

Retrato do apoio dado pelos franceses ao odioso plano de extermínio alemão.
Mais de dez mil cidadãos ficaram amontoados, sem água ou banheiros, presos pelos próprios compatriotas no velódromo local.
Ao todo 74000 pessoas foram exterminadas no país.
Gosto de filmes deste período e este tem uma história bem contada, embora às vezes dê a impressão de que muita coisa acontece em poucos minutos.























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