domingo, 7 de abril de 2013

THERESE D.

Thérèse Desqueyroux






















































































Ficha Técnica:



Gênero: Drama

Duração: 110 min

Ano de Lançamento: 2012 (França)



Trailer:





Direção: Claude Miller




















Roteiro: Claude Miller e Natalie Carter

baseados na obra ''Thérèse Desqueyroux'',

publicada em 1927




























de François Mauriac





























Músicas: Adaptadas das obras de


Schubert,























Rossini























e um canto tradicional português.

Supervisão Musical: Elise Luguern



Fotografia: Gérard de Battista

Figurino: Jacqueline Bouchard




Elenco Principal:


Audrey Tautou (Thérèse Larroque, esposa de Desqueyroux)




















Gilles Lellouche (Bernard Desqueyroux)




















Anaïs Demoustier (Anne de la Trave)



















Isabelle Sadoyan (Tia Clara)















Francis Perrin (Monsieur Larroque, pai)















Catherine Arditi (Madame de la Trave, sogra)






















Jean-Claude Calon (Monsieur de la Trave, sogro)















Max Morel (Balion)



Françoise Goubert (Balionte)



















Stanley Weber (Jean Azevedo)





















Alba Gaïa Bellugi (Thérèse Larroque aos 15 anos)
e Matilda Marty-Giraut (Anne de la Trave aos 15 anos)













Gérard Bayle (Pedemay)




















Jack Delbalat (Farmacêutico Darquey)



















Yves Jacques (Advogado Duros)




















Frédéric Kneip (Juiz)




















Francis Ayliès (Padre)




e Jérôme Thibault (Deguilhem)


















Desde a infância, Thérèse Larroque convive e troca confidências com Anne, irmã de seu pretendente, aproveitando as ensolaradas e bucólicas tardes no campo.
















Filha de rica e tradicional família do interior da França, parece disposta a aceitar o destino das moças de sua idade: casar-se com rapazes da mesma classe social, com o intuito de aumentar o patrimônio comum.
Apesar das ideias e do comportamento moderno para uma mulher do início do século passado, sobe ao altar com o vizinho Bernard Desqueyroux, unindo também os hectares de seu imensos  pinheirais.






















Confessa desde o início que não tem sentimentos de amor por ele e que compreende o bom negócio que o casamento significa. Todos os familiares parecem muito satisfeitos.
Enquanto aproveita sua lua de mel, troca correspondência com a cunhada Anne, descobrindo que ela iniciara um romance com um pescador local.
Os parentes do marido não concordam com a relação. Por trás da razão de tratar-se de um possível portador de tuberculose, está a verdadeiro impedimento: suas origens judaicas.
A garota apaixonada pede então ajuda à amiga.
O mesmo pedido lhe faz a sogra, porém em sentido inverso.



















Conclusão (spoilers):


Surpreendentemente, Thérèse não parece interessada em ajudar. Em estado de gravidez avançada, visita o navegador e descobre que ele não tinha interesse nenhum em casar-se com a moça. Faz com que o rapaz lhe escreva uma carta de despedida e apoia a decisão da família de mandá-la para longe.






O tempo passa e a entediante vida de casada inspira-lhe uma estranha solução: aproveitando-se da hipocondria do marido, aumenta a dose de seu remédio, para levá-lo à morte.



















O médico local descobre as receitas falsas forjadas por ela e processa a esposa assassina.
Colocando a situação financeira acima de qualquer interesse, Bernard consegue sua absolvição, mas condena a mulher à solidão e ao isolamento.
Após um período em que tentam manter as aparências, acaba abandonando Thérèse sozinha na fazenda aos cuidados dos empregados.
Muito tempo depois, quando o noivo de Anne decide conhecer a futura parente, todos tomam conhecimento de seu deplorável estado de saúde. Fumante compulsiva, entregara-se à depressão e ao desânimo.
























Sempre ciente do excelente negócio que representa seu casamento, Bernard por fim acaba permitindo que ela viva sua própria vida.
Nas cenas finais, Thérèse D. caminha livre pelas ruas da capital francesa.


















História interessante, exibida em ritmo lento e silencioso.



















(Audrey Tautou na sessão de fotos de “Therese Desqueyroux”
65th Annual Cannes Film Festival - Foto: Vittorio Zunino)





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