domingo, 8 de setembro de 2013

CAMILLE CLAUDEL 1915




















































































































































Ficha Técnica:


Gênero: Drama Biográfico

Duração: 95 min

Ano de Lançamento: 2013 (França)


Trailer:





Direção: Bruno Dumont





























Roteiro: Bruno Dumont

Livremente inspirado
nas obras e na correspondência de


Paul Claudel (na foto em 1905)




e na correspondência e arquivos médicos de

Camille Claudel (na foto em 1890)






























Fotografia: Guillaume Deffontaines

Direção de Arte: Riton Dupire-Clément

Figurino: Alexandra Charles e 
Brigitte Massay-Sersour




Elenco Principal:


Juliette Binoche (Camille Claudel)





























Jean-Luc Vincent (Paul Claudel)




















Emmanuel Kauffman (Padre)

















Robert Leroy (Médico)
















Marion Keller (Srta Blanc)
Armelle Leroy-Rolland (Noviça) 
Régine Gayte (Irmã Régine)
Claire Peyrade (Residente - Banho)
Florence Philippe (Irmã Florence)
Myriam Allain (Residente)
Sandra Rivera (Irmã Sandra)
Eric Jacoulet (Interno)
Nicole Faurite (Irmã Nicole)



Atores não identificados







































































































































































Aparentemente lúcida, a escultora Camille Claudel é internada em uma clínica para doentes mentais por seus familiares.
Por diversas vezes, destruíra suas esculturas e demonstrara sintomas de perseguição, acusando seu ex-marido, o também escultor Auguste Rodin, por ter acabado com sua vida e reputação.

























No ano de 1915, durante a guerra, ela é levada para uma instituição religiosa para doentes em estado grave e alterna momentos de desespero e depressão, com a esperança de viver livre.























Abandonada pela mãe, que nem sequer escreve para a filha, percebe a única chance de deixar o local, na figura do irmão Paul Claudel, escritor e diplomata em ascensão.









Respondendo às suas cartas, ele decide visitá-la.




















As cenas do filme mostram os momentos desta espera e expectativa, enquanto a artista sonha com uma vida normal.

























Paul, friamente, não demonstra interesse em ajudá-la, muito menos em ouvir o conselho do psiquiatra local, que avisa que Camille está pronta para voltar a viver em sociedade.




























As legendas finais informam que Claudel viveu os últimos 29 anos de sua vida internada, recebendo poucas vezes a visita do irmão e encontrando por fim, a morte.










Apesar da sempre impressionante interpretação de Binoche, o filme é de um ritmo tão lento, que é capaz de transmitir o tédio e a angústia em que vive a personagem. Em determinadas cenas, chega-se a torcer por uma única palavra.









Triste história real de tão sensível e talentosa artista.




No set


Juliette Binoche com o diretor Bruno Dumont























e lançando o filme no 63º Festival Internacional de Cinema de Berlim




















































(Camille Claudel, cerca de 1885)



























(Camille Claudel, 1929 no hospital
psiquiátrico de Montdevergues.
[A artista faleceu em 1943,
no asilo de Vaucluse])



























(Paul Claudel, 1927)




Duas Esculturas de Camille Claudel































(La Sirène ou La Joueuse de flûte  - 1900-1905)








(L'Âge mûr ou La Destinée
ou Le Chemin de la vie ou La Fatalité -
1894-1900, Museu D'Orsay, Paris)






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